Blog sobre o seringueiro, lider social e teatrólogo acreano José Marques de Sousa, o Matias.
sábado, 25 de julho de 2009
TEATRO NA RUA: O homem que vendeu a alma ao diabo
O festival de teatro de rua está acontecendo na Praça das Caixas D’água
O grupo teatral “De Olho na Coisa” de Rio Branco (AC) é o responsável em abrir a terceira noite do Festival “Amazônia Encena na Rua” que está acontecendo em Porto Velho desde terça feira, sob a coordenação do grupo O Imaginário com o patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio da prefeitura municipal de Porto Velho através da Fundação Iaripuna e do governo estadual através da Secel.
A praça das Caixas D’água onde está montado palco das apresentações recebe o público na noite de hoje para apreciar as peças “O Homem que Vendeu a alma ao Diabo e Quase Perdeu seu Amor” – Um espetáculo de mamulengo, um romance sertanejo encenado a partir do desejo do ator/boneco Severo se casar com Felícia, e para convencer tanto a noiva como o pai dela, Severo faz de tudo, inclusive um pacto com o diabo. Assim está escrito na sinopse distribuída pela direção do grupo acreano. Na realidade a noite de hoje é toda voltada para as apresentações dos artistas acreanos. Logo após a apresentação do grupo “De Olho na Coisa” vamos assistir ao espetáculo “Velho Justino e suas Poesias Matutas” com o comediante e contador de causos Tancredo Silva. Tancredo é o artista acreano que mais shows fez por esse Brasil. “Fui fazer apenas uma apresentação no Projeto do Sesc “Balaio Cultural” em São Paulo e terminei passando quase seis meses no estado paulista me apresentando em várias cidades”, conta o artista. Tancredo se orgulha de viver exclusivamente de suas apresentações artísticas. O show do Velho Justino começa às 21 horas na praça das Caixas D’água.
A noite da última terça feira, o público se deleitou com os espetáculos, “A Farsa do Advogado Pathelin”, apresentado pelo grupo Cia. Do Lavrado de Boa Vista Roraima e a Comédia Del’Acre com o grupo Cia. Visse Versa de Ação Cênica de Rio Branco (AC). Apesar da chuva que caiu sobre a cidade no inicio da noite de terça feira, a praça das Caixas D’água recebeu público considerável que prestigiaram as apresentações dos espetáculos programados para aquela noite. Amanhã o Amazônia Encena na Rua tem a seguinte programação: às 19h "O Circo de Seu Bolacha” e às 21h “O que era e o que não deveria ser – Mateus e Mateusa” com o grupo Vitória Regia de Manaus (AM).
Fonte: Sílvio Santos
* http://www.gentedeopiniao.com.br
O grupo teatral “De Olho na Coisa” de Rio Branco (AC) é o responsável em abrir a terceira noite do Festival “Amazônia Encena na Rua” que está acontecendo em Porto Velho desde terça feira, sob a coordenação do grupo O Imaginário com o patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio da prefeitura municipal de Porto Velho através da Fundação Iaripuna e do governo estadual através da Secel.
A praça das Caixas D’água onde está montado palco das apresentações recebe o público na noite de hoje para apreciar as peças “O Homem que Vendeu a alma ao Diabo e Quase Perdeu seu Amor” – Um espetáculo de mamulengo, um romance sertanejo encenado a partir do desejo do ator/boneco Severo se casar com Felícia, e para convencer tanto a noiva como o pai dela, Severo faz de tudo, inclusive um pacto com o diabo. Assim está escrito na sinopse distribuída pela direção do grupo acreano. Na realidade a noite de hoje é toda voltada para as apresentações dos artistas acreanos. Logo após a apresentação do grupo “De Olho na Coisa” vamos assistir ao espetáculo “Velho Justino e suas Poesias Matutas” com o comediante e contador de causos Tancredo Silva. Tancredo é o artista acreano que mais shows fez por esse Brasil. “Fui fazer apenas uma apresentação no Projeto do Sesc “Balaio Cultural” em São Paulo e terminei passando quase seis meses no estado paulista me apresentando em várias cidades”, conta o artista. Tancredo se orgulha de viver exclusivamente de suas apresentações artísticas. O show do Velho Justino começa às 21 horas na praça das Caixas D’água.
A noite da última terça feira, o público se deleitou com os espetáculos, “A Farsa do Advogado Pathelin”, apresentado pelo grupo Cia. Do Lavrado de Boa Vista Roraima e a Comédia Del’Acre com o grupo Cia. Visse Versa de Ação Cênica de Rio Branco (AC). Apesar da chuva que caiu sobre a cidade no inicio da noite de terça feira, a praça das Caixas D’água recebeu público considerável que prestigiaram as apresentações dos espetáculos programados para aquela noite. Amanhã o Amazônia Encena na Rua tem a seguinte programação: às 19h "O Circo de Seu Bolacha” e às 21h “O que era e o que não deveria ser – Mateus e Mateusa” com o grupo Vitória Regia de Manaus (AM).
Fonte: Sílvio Santos
* http://www.gentedeopiniao.com.br
sexta-feira, 24 de julho de 2009
domingo, 5 de julho de 2009
FESTIVAL SÓ CURTA - ESTADUAL DE CURTA METRAGEM - JI-PARANÁ
RONDÔNIA - Jí-PAraná
O Festival Só Curta acontecerá entre os dias 20 e 23 de outubro.
Estão abertas as inscrições para o Festival de Curta Metragem Só Curta em Ji-Paraná que acontecerá nos dias de 20 a 23 de outubro.
Poderão participar pessoas físicas ou jurídicas nas categorias de Ficção e Documentário. Podem se inscrever também curtas de animação e experimental que serão exibidos fora da competição. Os filmes de Ariquemes poderão se inscrever no Centro Cultural Lido Sonh, em fita miniDV/NTSC, DVD ou VHS/NTSC devendo o candidato fornecer uma imagem do curta para inclusão no folder do festival. As inscrições são gratuitas.
Fonte: http://ariquemes.ro.gov.br/
Banda Mapinguari Blues grava primeiro CD e DVD ao vivo
ACRE- Rio Branco
Mariama Morena 02-Jul-2009
Show será realizado neste fim de semana, com repertório de músicas inéditas e conhecidas do grande público
Banda se apresenta com músicas autorais e inéditas neste fim de semana (Foto: cedida) Batizada com o nome de um personagem do folclore local, a banda acreana Mapinguari Blues prepara para este fim de semana o lançamento do primeiro CD e DVD ao vivo. A apresentação será nesta sexta e sábado, 3 e 4, na Usina de Arte João Donato, em Rio Branco, e marca mais uma etapa importante na trajetória do grupo, que existe há mais de 12 anos no Acre.
Criada em 1996, a banda já acumulou importantes apresentações, como a que teve música classificada no Festival Acreano de Música Popular (FAMP) e com turnês no Rio de Janeiro, de Macaé a Parati. Em 2006, em Búzios, a música acreana ecoou em bares e restaurantes, levando um pedaço da Amazônia para os moradores e turistas daquela cidade. Uma das preocupações da banda é valorizar a música autoral, com destaque nas composições próprias e de compositores acreanos.
Para o show deste fim de semana, o grupo promete um repertório de 14 músicas. Algumas já são conhecidas dos fãs, como Borboleta e Viagem, além de duas composições inéditas - Seringais, de Narciso Augusto, e Campo de Centeio, feita em 1996 mas que nunca foi gravada pelo grupo. O show na íntegra irá compor o DVD e dez serão selecionadas para o CD.
E para quem for assistir à gravação, os produtores prometem surpresas. "A parte cênica estará totalmente ligada ao show, à proposta do grupo e suas composições. O imaginário amazônico estará presente. Vamos surpreender o público durante o show, com certeza", garante a produtora Maria Rita, que assina a direção artística cênica do show. A produção musical fica por conta do músico Alexandre Nunes.
O show para gravação dos álbuns integra o Projeto Pixinguinha, do Ministério da Cultura, e conta com o apoio do Governo do Estado e da Prefeitura de Rio Branco. Depois do CD e DVD prontos, a banda segue em turnê para alguns municípios do Acre. Além de Rio Branco, o projeto contempla shows em Sena Madureira e Brasileia.
A Banda Mapinguari é formada hoje pelos músicos Neemias Maciel (voz), Ronnie Lopes (voz, violão e gaita), Charles Sampaio (guitarra), Paulinho Nobre (bateria) e Arthur Miúda (baixo). Os ingressos para o show já estão a venda pelo preço de R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Para quem quiser adquirir ou saber mais informações, o telefone para contato é o 9972-7535.
Mariama Morena 02-Jul-2009
Show será realizado neste fim de semana, com repertório de músicas inéditas e conhecidas do grande público
Banda se apresenta com músicas autorais e inéditas neste fim de semana (Foto: cedida) Batizada com o nome de um personagem do folclore local, a banda acreana Mapinguari Blues prepara para este fim de semana o lançamento do primeiro CD e DVD ao vivo. A apresentação será nesta sexta e sábado, 3 e 4, na Usina de Arte João Donato, em Rio Branco, e marca mais uma etapa importante na trajetória do grupo, que existe há mais de 12 anos no Acre.
Criada em 1996, a banda já acumulou importantes apresentações, como a que teve música classificada no Festival Acreano de Música Popular (FAMP) e com turnês no Rio de Janeiro, de Macaé a Parati. Em 2006, em Búzios, a música acreana ecoou em bares e restaurantes, levando um pedaço da Amazônia para os moradores e turistas daquela cidade. Uma das preocupações da banda é valorizar a música autoral, com destaque nas composições próprias e de compositores acreanos.
Para o show deste fim de semana, o grupo promete um repertório de 14 músicas. Algumas já são conhecidas dos fãs, como Borboleta e Viagem, além de duas composições inéditas - Seringais, de Narciso Augusto, e Campo de Centeio, feita em 1996 mas que nunca foi gravada pelo grupo. O show na íntegra irá compor o DVD e dez serão selecionadas para o CD.
E para quem for assistir à gravação, os produtores prometem surpresas. "A parte cênica estará totalmente ligada ao show, à proposta do grupo e suas composições. O imaginário amazônico estará presente. Vamos surpreender o público durante o show, com certeza", garante a produtora Maria Rita, que assina a direção artística cênica do show. A produção musical fica por conta do músico Alexandre Nunes.
O show para gravação dos álbuns integra o Projeto Pixinguinha, do Ministério da Cultura, e conta com o apoio do Governo do Estado e da Prefeitura de Rio Branco. Depois do CD e DVD prontos, a banda segue em turnê para alguns municípios do Acre. Além de Rio Branco, o projeto contempla shows em Sena Madureira e Brasileia.
A Banda Mapinguari é formada hoje pelos músicos Neemias Maciel (voz), Ronnie Lopes (voz, violão e gaita), Charles Sampaio (guitarra), Paulinho Nobre (bateria) e Arthur Miúda (baixo). Os ingressos para o show já estão a venda pelo preço de R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Para quem quiser adquirir ou saber mais informações, o telefone para contato é o 9972-7535.
Fonte: Agência de Notícias do Acre
Governo do Acre e MINC investem na revitalização do Teatro Barracão
ACRE - Rio Branco
Ordem de serviço da obra no valor de R$ 125.681,78 foi assinada no último dia 2 de abril, por Daniel Zen presidente da Fundação Elias Mansour.
Rose Farias 06-Abr-2009
Ordem de serviço da obra no valor de R$ 125.681,78 foi assinada no último dia 2 de abril, por Daniel Zen presidente da Fundação Elias Mansour.
Rose Farias 06-Abr-2009
Símbolo de resistência e espaço das manifestações artístico-culturais nos anos 80, o Teatro Barracão há mais de duas décadas em ruínas, será revitalizado pelo Governo do Acre, através da Fundação de Cultura e Comunicação Elias Mansour. A ordem de serviço para realização da obra foi assinada no último dia 2, por Daniel Zen, presidente da Fundação de Cultura Elias Mansour, no valor de total de R$ 125.681,78, sendo R$ 86.104,00 provenientes de convênio celebrado com o Ministério da Cultura, oriundos do projeto Rede de Pontos e Casas de Leitura, e R$ 39.577,78 de recursos próprios do tesouro estadual.
O espaço que será transformado em Ponto de Cultura com o sub-projeto "Teatro Barracão: Resistência Cultural e Memória Popular" como parte da Rede de Pontos de Cultura do Acre, projeto do programa Cultura Viva do Ministério da Cultura em parceria com o Governo do Acre, através da Fundação Elias Mansour, será equipado para a realização de atividades nas áreas de capoeira, dança, inclusão digital, culturas populares entre outras, fomentando a pesquisa para uma ampla qualificação cultural nas relações sociais com a comunidade. Serão focados grupos artísticos organizados, de cultura popular, jovens em situação de risco social e em conflito com a lei, estudantes e a comunidade do entorno.
O espaço terá uma gestão compartilhada entre a FEM e a Federação de Teatro do Acre - FETAC, entidade que criou e atuou de forma participativa no Barracão na década de 80. Para o presidente da FETAC, Lenine Alencar, revitalizar o Teatro Barracão para otimizar as atividades artístico-culturais com a comunidade, através da formação de grupos de teatro, capoeira, culturas populares e pesquisas audiovisuais, representa o fortalecimento de uma importante parte da memória do teatro acreano.
"O Barracão preenche uma lacuna importante na história do movimento de teatro popular acreano. Esse é um novo momento que representa o retorno de um espaço que na década de 80 foi palco de importantes grupos teatrais da época como Saci e 4 Fuso, que juntamente com a FETAC e a Asacine desenvolviam projetos de espetáculos e exibições de filmes. Não podemos deixar de citar ainda o rico trabalho desenvolvido pelo ativista cultural Matias, um ícone do Teatro Barracão."
Matias atuando
Daniel Zen comenta a importância da retomada do Barracão com suas atividades como um articulador de um processo de mobilização social e também econômico. "Esses grupos e a comunidade terão a oportunidade de exercerem sua autonomia e protagonismo para juntos construírem a sustentabilidade de seu fazer artístico e cultural, num exercício de cidadania, elevação da auto-estima, através do forte instrumento que é a arte. Além do valor social não podemos deixar de perceber que o projeto "Rede de Pontos e Casas de Leitura", incluindo a ação "Teatro Barracão: Resistência Cultural e Memória Popular", possui foco na geração direta de renda, com a mobilização de pesquisadores e artistas-instrutores de oficinas, preparando cerca de 260 multiplicadores e ainda oportunizando a movimentação do mercado consumidor de artes através das apresentações". A obra tem prazo de cinco meses para ser concluida.
Fonte: Agência de Notícias do Acre
O espaço que será transformado em Ponto de Cultura com o sub-projeto "Teatro Barracão: Resistência Cultural e Memória Popular" como parte da Rede de Pontos de Cultura do Acre, projeto do programa Cultura Viva do Ministério da Cultura em parceria com o Governo do Acre, através da Fundação Elias Mansour, será equipado para a realização de atividades nas áreas de capoeira, dança, inclusão digital, culturas populares entre outras, fomentando a pesquisa para uma ampla qualificação cultural nas relações sociais com a comunidade. Serão focados grupos artísticos organizados, de cultura popular, jovens em situação de risco social e em conflito com a lei, estudantes e a comunidade do entorno.
O espaço terá uma gestão compartilhada entre a FEM e a Federação de Teatro do Acre - FETAC, entidade que criou e atuou de forma participativa no Barracão na década de 80. Para o presidente da FETAC, Lenine Alencar, revitalizar o Teatro Barracão para otimizar as atividades artístico-culturais com a comunidade, através da formação de grupos de teatro, capoeira, culturas populares e pesquisas audiovisuais, representa o fortalecimento de uma importante parte da memória do teatro acreano.
"O Barracão preenche uma lacuna importante na história do movimento de teatro popular acreano. Esse é um novo momento que representa o retorno de um espaço que na década de 80 foi palco de importantes grupos teatrais da época como Saci e 4 Fuso, que juntamente com a FETAC e a Asacine desenvolviam projetos de espetáculos e exibições de filmes. Não podemos deixar de citar ainda o rico trabalho desenvolvido pelo ativista cultural Matias, um ícone do Teatro Barracão."
Matias atuando
Daniel Zen comenta a importância da retomada do Barracão com suas atividades como um articulador de um processo de mobilização social e também econômico. "Esses grupos e a comunidade terão a oportunidade de exercerem sua autonomia e protagonismo para juntos construírem a sustentabilidade de seu fazer artístico e cultural, num exercício de cidadania, elevação da auto-estima, através do forte instrumento que é a arte. Além do valor social não podemos deixar de perceber que o projeto "Rede de Pontos e Casas de Leitura", incluindo a ação "Teatro Barracão: Resistência Cultural e Memória Popular", possui foco na geração direta de renda, com a mobilização de pesquisadores e artistas-instrutores de oficinas, preparando cerca de 260 multiplicadores e ainda oportunizando a movimentação do mercado consumidor de artes através das apresentações". A obra tem prazo de cinco meses para ser concluida.
Fonte: Agência de Notícias do Acre
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