Matias: De Olho Na Coisa

Blog sobre o seringueiro, lider social e teatrólogo acreano José Marques de Sousa, o Matias.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A História do Teatro Barracão - Acre

Postado por Árvore às 22:15 Nenhum comentário:
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O BLOG

Organizo este blog em função da história e da contribuição de meu avô José Marques de Sousa, o Matias à cultura acreana. Aqui agrego imagens, informações e notícias vinculadas nos meios de comunicação.
La vai o Matias saltitando em pernas-de-pau
Espalhando emoção nos Palcos Celestiais.

Poesia - Francis Mary
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Sobre o Matias.

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Casa de Leitura Matias

Casa de Leitura Matias
De segunda a sexta tem roda de leitura para a criançada na Casa de Leitura Matias com contação de histórias, recital e produção de poesias. Quando: Segunda a sexta-feira, de 8 às 14 horas Quanto: Entrada franca Onde: Casa de Leitura Matias (Bairro Bahia Velha, Rua Mendes Sá, S/N), Rio Branco - AC

Prêmio Matias de Culturas Populares

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O Matias

O Matias
Candidatos do PT nas eleições de 1986: Marina Silva, candidata a Deputada Federal, Hélio Pimenta, candidato a Governador, Chico Mendes, candidato a deputado estadual, Matias, candidato a Senador e Francisca Marinheiro, vereadora pelo PT de Rio Branco.

Grupo "De olho na coisa

Grupo "De olho na coisa
Surgido na década de 70 com o propósito de defender interesses comunitários. O grupo de teatro de Olho na Coisa atuou de forma decisiva no fortalecimento do movimento cultural do estado do Acre. Com ações nas áreas de teatro popular , bonecos e técnicas circenses,com o objetivo formar profissionais e a conciência sócio-politico-ambiental dos jovens da pariferia da cidade de Rio Branco.

Revista

Revista
Revista TempOral, História e Fontes Orais n° 1/1997. Varadouros de Uma Vida Matias Por Ele Mesmo. Organizador: Carlos Alberto Alves de Souza. Departamento de História Oral e do Centro de Documentação e Informção Histórica (CDIH) da Universidade Federal do Acre - UFAC.

Biblioteca da Floresta - Acre

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Caldo de Piaba

Caldo de Piaba
Diz uma expressão popular que Caldo de Piaba é um caldo ralinho, que é bom pra curar a ressaca. Moradores do alto rio Envira, no Acre, no entanto, afirmam que se trata de uma delicatessen. Outros informam que se trata de uma iguaria afrodisíaca. Formado no final de 2008, o Caldo é um projeto idealizado por amigos que tem em comum o gosto pela mistura de ritmos e a vontade de experimentar com a música instrumental. Além das composições próprias, são apresentadas releituras de canções populares. Nesse consistente caldo quem conduz a melodia é a guitarra (como na lambada e na guitarrada paraense) que se encontra com a bateria e o baixo inspirados no funk, no ska e no samba-rock. Isso tudo misturado com um toque de psicodelia, com uma certa liberdade de improviso, e com o que mais for surgindo. Esse é o pano de fundo das composições do Caldo de Piaba que vem conquistando seu espaço no cenário da música acreana. Em um ano de trajetória, a banda já rodou o interior do Acre a bordo de uma Kombi levando seu show para praças e coretos. Se apresentou também em festivais independentes como o Varadouro (Rio Branco-AC), Grito Rock (Acre, Alagoas e Bahia), Calango (Cuiabá-MT), Rec Beat (Recife-PE) e Mostra Instrumental Contemporânea (Rio de Janeiro), Festival Fora do Eixo (São Paulo) e Conexão Vivo (Belo Horizonte-MG) .

Blush Azul

Blush Azul
Blush Azul é a banda das meninas e do menino. Baixo, bateria e voz aceitam o "instruso" na guitarra em nome da música. E só. Brincadeiras a parte, o quarteto leva muito a sério a mistura do universo feminino com um rock que vai escapando lentamente dos clichês em letras inteligentes e bem casadas com levadas dançantes. Com uma cozinha duelante formada por Kaline Rossi (bateria) e Giselle Lucena (baixo), guitarras e vocais flanam entre rifes e refrões entre os dedos de Victor Melo e a voz de Irlla Narel. Formada em março de 2006, a Blush Azul vem dando passos largos na conquista de seu espaço junto a outros talentos que surgem da novíssima cena musical independente acreana. Formação Atual: Irlla Narel - Vocal Kaline Rossi - Bateria Victor Melo - Guitarra Giselle Lucena - Contra-Baixo.

Filomedusa

Filomedusa
Filomedusa Bicolori – Nome científico do sapo Kampô, Kambô ou kampum. Espécie utilizada por tribos indígenas amazônicas como vacina para os males da alma. “A vacina do sapo afasta a preguiça, o azar e dá coragem...é a força viva da floresta” – Cacique Yawanawá das terras altas do Rio Jordão. A banda Filomedusa formou-se em 2006 do encontro de músicos que já atuam na cena musical acreana. Em 16 meses de existência a banda já coleciona participação em grandes momentos da música independente amazônica e nacional. Do comentado Festival Varadouro - AC à Virada Cultural de São Paulo.

Los Porongas

Los Porongas
Nascida em Rio Branco/Acre há quatro anos e atualmente residindo em São Paulo, a banda Los Porongas, que firmou seu trabalho autoral na cena independente nacional, tem sido apontada pela crítica como uma das novas revelações do rock brasileiro. Seu novo CD, auto-intitulado, tem sido muito bem recebido pela crítica especializada, com destaque em veículos como Folha de São Paulo, Estado de Minas, Correio da Bahia, Diário do Nordeste, Diário do Pará, Programa Alto-Falante, entre outros. Lançado pelo selo Senhor F Discos, o CD foi gravado e produzido por Philippe Seabra (Plebe Rude), no Estúdio Daybreak, em Brasília, e consegue reproduzir em cada faixa a intensidade de uma banda que por onde passa tem conquistado os mais diferentes públicos.

Mapinguari Blues

Mapinguari Blues
Mapinguari Blues iniciou sua carreira artística em maio de 1996. De lá para cá vem se apresentando em shows no Estado do Acre e fora dele. Uma das preocupações da banda é valorizar a música autoral, com destaque nas composições próprias e de compositores acreanos. O nome da banda é o mesmo de um personagem lendário acreano e as composições também trazem temáticas consideradas regionais, mas que se expandem em diversos ritmos que vão do rock, blues, reggae aos indígenas e afro-brasileiros.
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